SI_2_02_70.3Q Hoje em dia as grandes cidades, aquelas que comunemente chamam-se metrópoli, <(…)> têm muitos habitántes, e não há só pessoas que nasceram nessos lugares, mas ademais outros que chegam das pequenas cidades para encontrar melhor trabalho ou melhores oportunidades de vida. Aqui, nas metrópoli, há tudo o que ocurre às homens para viver, mas não são muitos os vantagens para a saúde física e, as vezes, mental. Há nessos centros demais barulho, onde estão grandes industrias os fumos podem crear graves doençãs, e o ar é a miudo irrespirável. Os jardins não são muitos ou não é fácil chegar ali. Dar um passeio calmo no verde é raro, como há ritmos de vida muito frenéticos. Faltam verde e tempo para obeter um pouco de descanso. Assim, é natural que muitas pessoas decidem viver em cidades pequenas ou nos campos. Aqui o nível de vida é melhor do das grandes cidades, há ar linda, muitos jardins e espaços donde poder conhecer e falar com outra gente. Também nas cidades podem-se encontrar pessoas novas e com uma cultura distinta da nossa, mas nos campos há rostos familiares, os vizinhos são mais disponíveis, conhecem-nos e nós conhecemos etc, então há menos indiferência dos outros, os contactos humanos são um pouco mais fácil. Eu prefiro a vida dos pequenos centro porque pode-se passear tranquilamente à pe, não é necessário ter um carro o apanhar sempre meios públicos, e um dia, no futuro, gostaria de comprar uma pequena casa no campo. Nasceu numa pequena vila, perto do mar; ali respiram-se ar bom e não há trânsito; há divertidas festas populares e um só lugar onde toda a gente da vila encontra-se para falar – mas não sei se poderia resistir muito nessa tranquilidade. Há vários anos que vivo fora, numa cidade mais grande da minha vila, e quando regreso da minha família, as vezes, afasta-me um pouco aquela <(…)> calma. Em fim, a vida nos campos pode ser bela, mas não todos podem viver longamente nessos lugares, não estamos todos acostumados por aquela vida demais calma; o certo é que também as grandes cidades não sei melhores; ter-se de encontrar lugares a mitade: não demais tranquilos, nem com demais barulho.