VA_3_03_44.2L Independentemente da idade, da formação ou do trabalho que temos, ninguém quer estar sozinho. Existem diferentes modos de combater a solidão. O problema praticamente não existe para quem /tem/ uma família grande. No entanto, nem todos têm crianças. Em vez disso, a fim de ter “alguém” de quem possam cuidar e dedicar /o/ seu tempo, decidem ter animais de estimação. Como cada decisão, esta também tem os seus lados negativos e positivos. Uma inegável vantagem de ter animais de estimação em casa é que eles fazem o nosso dia mais alegre. Pode-se brincar com o cão ou /o/ gato sempre quando precisamos relaxar-nos. Um passeio com o cão é /também/ uma boa oportunidade de apanhar o ar fresco. Diz-se que o cão (ou o gato) é o melhor amigo do homem, o que eu acho verdade. No entanto, ouve-se casos de negligência dos animais. Muitas pessoas, infelizmente, levam animais a sua casa, mas rápido ficam sem paciência ou tempo para eles. Além disso, um péssimo argumento de algumas pessoas é que eles decidem ter animais de estimação para substituir crianças. Elas não compreendem que a relação que se deve ter com as crianças e com os animais é bem diferente, porque funciona em níveis diversos. Ter crianças <é> exige mais tempo, mais dedicação e mais responsabilidade. Na minha opinião, ter animais de estimação é uma excelente ideia. Porém, antes de tomar tal decisão, deve-se pensar se temos condições (por exemplo, espaço suficiente em casa), tempo e paciência para poder guardá-los. Pois, os animais não “servem” /só/ para fazer-nos felizes, mas nós também temos a obrigação de dar-lhes felicidade, já que decidimos tê-los em casa.