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      Não há dúvida que manter um animal de estimação é mais facil do que adoptar uma criança e exige menos responsabilidades. É também mais comum. Porém muitas das pessoas que decidem adoptar um cão ou um gato não são conscientes quantas dificuldades isso provoca e, em consequência fazem mal a próprios animais.
      Os pais <normalm> tendem a <tratar> /ver/ um animal de estimação como mais uma brincadeira dos filhos. os próprios filhos tratam-nos também <asi> assim o que leva a que, depois de umas semanas, os cãozinhos são <abandonados> /esquecidos/ como ursinhos de pluche. Nos casos extremos abandona-se os animais na hora de ir de férias ou mudar da casa.
      Por outro lado para pessoas solitárias e, em especial, pessoas velhas, um animal de estimação sustitui familhares ou um parceiro. Estas pessoas colocam em animais os afectos que lhes faz falta na vida. Um truque parecido fazem as pessoas, normalmente os homens, que por falta de auto-confiança guardam na casa <os> cãos grandes para passar por mais poderosas do que na realidade são. Há quem trate os animais como pura decoração, como as peixinhas, com as quais não se pode establecer contacto nenhum. 
      Há séculos que os homens adoptam animais, ou <pa> como animais de estimação, ou para que lhes ajudem na vida. <Mesmo assim, continuam a> Apesar desta convivência despercebem as <su> necessidades deles, tratando-os mais com objectos do que seres vivos.