PA_2_34_5.1B Concordo perfeitamente com o pensamento do poeta. Se os homens não tivessem sonhos, o mundú nunca desenvolveria. Por exemplo, se os seres humanos nunca tivessem desejado voar, não teriam conseguido construir aviões para o fazer. Bem que os sonhos, as vezes, paresam impossíveis, os homens nunca se cansam de sonhar em novos projectos, novas aventuras. Por maior que seja a /*progesa/, não há limites para o cerebro humano. Há que dizer que, de um lado, as pessoa tem preferéncia para os assim chamado “status quo”, ou seja para não mudar a situação na qual se encontram, pois cada mudança precisa de esforço! Mas apesar da “preguiça” que é tipica de cada um de nos, os seres humanos gostam fantasiar e imaginar, o que nos puxa para novos descobrimentos e ideias. Caso o sonho for “utopia” demais, isto pode provocar um sentido de frustração <(…)> tristeza, portanto é melhor não esquecer que a realidade, por vezes, pode ser dificil. Como eu gosto muito de viajar, o meu sonho seria o de morar cada ano num pais diferente. Embora goste muito do meu pais e da minha cidade, gostava mais de mudar cada ano, vivendo, por exemplo, um ano a Londres, outro em Lisboa, em Paris etcetera. Talvez isto não seja um sonho tão irrealizavel, pois seria suficiente mudar trabalho e abitação cada ano, mas, na realidade, é bastante complicado. Para nos mudarmos cada ano, precisariamos duma grande flexibilidade no mercado do trabalho, que hoje em dia não existe, e de conhecer muitos idiomas extrangeiros, para comunicarmos com facilidade com as outras pessoas. De qualquer maneira, nunca se sabe na vida, portante é bom continuar com os sonhos!