VE_1_09_80.3U Muitos sociólogos arquitectos chamam os centros comerciais “não lugares”. Acho que esta definição e também a definição no título do texto são muito útiles por explicar o que penso sobre este assunto. /Hoje em dia/ um centro comercial é necessário porque, as pessoas não têm muito tempo por as compras. Então, nos aproveitamos o tempo se vamos num lugar onde há muitas lojas diferentes (cafés, lojas de roupas, supermercado, etc.) Mas, a questão mais importante é que muitas pessoas não vão nos centros comerciais para aproveitar o tempo, mais para transcorrer o tempo. Por exemplo, muitas vezes, àos domingos, em vez de andar pelos parques ou pela avenidas da cidade, prefere-se o centro comercial: prefere-se a luzes artificiáis à luz do sol e acho que é um pouco triste. Este facto, depois, é negativo porque as praças das cidades estão vazias e as avenidas tambêm. Per tanto, o centro de uma não tem a mesma importáncia de inter-veição social do que o passado. Os centros das cidades são somente lugares vazios e, as vezes, perigosos. Pelo contrário, os centros comerciais estão cheios de pessoas. Mas, essas pessoas não comunicam entre eles, mas estão nessos lugares somente por as compras. Em fim, muitas lojas vão desaparecendo porque as pessoas gostam mais lojas grandes das marcas internacionais.