VE_3_05_71.3Q Nos ultimos anos a sociedade global chegou a descobrir novas exigências e necessidades em diferentes campos da economia. Muitos desses novos desafios atingiram a agricultura e o problema da produção alimentar mundial a frente de um sempre maior numero de individuos habitantes de paises em desemvolvimento. A qualidade da alimentação sempre foi um dos tratos mais distintivos da produção e cultura alimentar européia. Em relação à produção massiva de cunho americano, a Europa sempre se distimguio pelo cuidado e as normativas específicas na distribuição de fertilizantes e produtos químicos utilizados pelos agricultores, oferecendo uma variedade de produtos certificados (DOP, DOC, DOCG) orgulho de uma sociedade projetada para uma nova alvorada cultural. Nesse panorama de regras, sobresai a cultura do biologico, baseada sobre uma cultivação de produtos da terra sem sofisticações químicas, na procura do respeito dos ritmos naturais dos ciclos de produção. Muitos agricultores chegaram também a rejeitar o uso de máquinas agriculas, voltando, como no caso de Cuba, ao uso de animais como cavalos, bois ou bufalos, no lugar dos tratores. O resultado final faz adquirir um maior valor a qualidade dos produtos aumentando as específicas dos valores nutricionaes, que crescendo sem acelerantes mantêem uma qualidade melhor. O custo, em relação a producão massiva da agricultura OGM, é sem duvida maior pelo tempo requerido, mas o nível da qualidade chega a se revelar bem melhor. A perspectiva das multinacionais que propagandam as sementes OGM é economicamente melhor para um mercado global que necessita cada dia mais de balanços positivos; mas a nossa saúde é verdadeiramente menos importante das regras do mercado global? Pessoalmente comvidaria quem mira somente a objectivos econômicos a refletir sobre essa pergunta.